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Quantas vezes você já utilizou os serviços públicos? Alguma vez o atendimento foi interrompido ou atrasado pois alegaram “falha no sistema”?

Normalmente, essa alegada “falha no sistema” nada mais é do que a incapacidade da tecnologia disponível de arcar com o fluxo de trabalho necessário. Traduzindo: os equipamentos estão antigos e precisam de atualização.

Sabia que dá para aumentar a tecnologia do setor público sem precisar aumentar o investimento? Isso mesmo, dá para atualizar os equipamentos e melhorar o serviço, sem que seja necessário ampliar o gasto.

Neste artigo nós explicaremos como fazer isso.

Nosso objetivo

Primeiro, nós precisamos deixar claro que o objetivo do artigo não é entrar nos meandros das licitações, sequer discutiremos editais, etc. Afinal de contas, os termos jurídicos devem ser discutidos por profissionais da área. O que nós pretendemos, então?

Simples: demonstrar como é possível criar soluções que diminuam os custos com tecnologia no setor público, apresentando um exemplo de contrato firmado (por meio de licitação) e que deu certo.

Buscando levantar o debate, o nosso artigo vai apresentar alguns argumentos para abordar o assunto. Então, vamos lá? Como aumentar a tecnologia dos prédios públicos sem precisar aumentar o investimento? Vejamos.

Como funciona atualmente?

Em um resumo bem simples: atualmente, para que uma entidade receba equipamentos novos, a Secretaria responsável por ela abre o edital, as empresas competem e a compra é feita. Esse processo todo pode levar, em média, até 1 ano (em alguns casos, até mais).

O resultado? A entidade “premiada” acaba recebendo equipamentos antigos ou já desatualizados. Já que existe um gap entre a publicação do edital, a licitação em si, o fechamento do contrato, análise da empresa, o ato da compra, etc.

Qual seria a solução?

Com a abertura de uma licitação para a contratação de um serviço de aluguel de equipamentos, e não da compra, é possível minimizar os efeitos dessa discrepância.

Afinal de contas, os contratos de alugueis possuem certa versatilidade para a substituição dos aparelhos antigos ou desatualizados.

Trocando em miúdos, o local que receberia os computadores, por exemplo, uma delegacia, poderá receber computadores com softwares atualizados. Diferente do que vem acontecendo nos contratos de compra.

Qual é a economia média?

No setor privado, estudos apontam que a locação de equipamentos é responsável pela diminuição dos custos em quase 30%, em alguns casos superando esse valor.

Isso acontece pois, a locação permite que o usuário não tenha que arcar com manutenção, atualização dos softwares, programação, configuração, etc.

Além de tudo, quando uma máquina alugada apresenta problema, está no contrato a substituição imediata do equipamento, eliminando a despesa de ter um equipamento parado dentro da empresa.

Em resumo

Processos de licitação são complexos e burocráticos, nós sabemos disso. Como foi citado ao longo do artigo, cada contrato foi firmado com a sua Secretaria responsável e as variantes são discutidas caso a caso.

O que não dá para negar é que a locação de equipamentos para setores públicos é uma solução factível e que precisa ser explorada pelo setor público da sua cidade.

Se você trabalha no setor público e tem interesse em melhorar o atendimento do seu serviço, informe-se mais sobre o assunto.

A dica também é válida aos cidadãos que desejam um atendimento melhor e estão interessados em fiscalizar os gastos públicos na cidade.

Interesse-se, informe-se e mantenha-se sempre alerta sobre as possibilidades de melhorar do atendimento na sua região.

Nós dispomos de um departamento exclusivo para tratar com órgãos públicos, sejam eles federais, estaduais ou municipais.

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